quinta-feira, 26 de junho de 2014

Crítica: The Fault in Our Stars (2014)


Este filme foi verdadeiramente inspirador e wow é mesmo meio difícil tentar colocar palavras para descrever o quanto ele é poderoso! 

Eu não sabia exactamente o que esperar de The Fault in Our Stars, baseado no best-seller de John Green que eu não li, mas o trailer parecia promissor. O nome de Shailene Woodley envolvido (considero que ela é uma das jovens actrizes mais promissoras de Hollywood) foi a chave especial para me fazer querer ver o filme. 

Eu não costumo chorar em qualquer filme a não ser que a sua história seja muito triste e comovente. A verdade é que eu chorei, e muito!! É absolutamente impossível não chorar diante esta bela, honesta e triste história. Quem já lidou com qualquer tipo de história de cancro na família ou com amigos irá ficar emocionado de forma muito poderosa. Mas mesmo quem não tiver nada com que se relacionar com a história, ela vai tocar o coração. 

The Fault in Our Stars acompanha a jornada dolorosa mas muita corajosa de Hazel Grace Lancaster. Uma jovem de 17 anos que luta contra o cancro desde os 13 anos quando lhe foi diagnosticado cancro nos pulmões. Ela começa a ir a um grupo de apoio para jovens que lidam com as mesmas circunstâncias que ela. Lá ela conhece Augustus Waters um rapaz inteligente e engraçado e os dois apaixonam-se. Juntos vão tentar viver a verdadeira felicidade de se ser adolescente, descobrindo o verdadeiro amor pela primeira vez. Infelizmente as coisas não são assim tão fácil para eles. 

Em vez de ser uma típica história cheia de clichés habituais este filme mostra-nos o lado verdadeiro e honesto da doença horrível que o cancro é. As cenas parecem reais e é tão bom ver a positividade em todas as mensagens que o filme quer entregar. Há também algumas partes de humor ao longo do filme, e entre todas as lágrimas conseguimos também esboçar uns sorrisos. 

As performances são absolutamente fantásticas! Shailene Woodley é perfeita! Um grande e desempenho muito sincero. Ansel Elgort foi igualmente bom e a química entre os dois foi incrível! Ninguém no elenco pareceu forçado nem um único momento.

Há apenas uma coisa que pareceu um pouco fora do lugar, o envolvimento do escritor Peter Van Houten, interpretado por Willem Dafoe. As suas cenas foram um pouco estranhas, mas eu consigo entender o que o personagem quer transmitir, embora ache que não foi muito bem conseguido. 

The Faul in Our Stars (ou em português se preferirem A Culpa é das Estrelas) é um filme muito bonito que pode e deve ser visto por gente de todas as idades! Estreou na passada Quinta-Feira, dia 19 de Junho e esta em muitas salas de Cinemas espalhadas pelo país. Se tiverem oportunidade vão ver, porque vale a pena.






Classificação final: 4 estrelas em 5.

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