domingo, 6 de abril de 2014

Crítica: The Virgin Suicides (1999)


Assim que vemos o título ele imediatamente sugere que estamos prestes a assistir. Deduzimos que estamos a ir em direcção a um filme deprimente e isso certamente o que acontece neste. Com uma atmosfera misteriosa, melancólica e, por vezes assombrosa Sofia Coppola foi capaz de fazer uma estreia sólida com este seu primeiro filme, As Virgens Suicidas.

Ele conta a história de cinco meninas bonitas, cheias de vida que são proibidas de viver a sua adolescência em uma forma normal pelas ordens restritas dos seus pais religiosos.

É difícil falar sobre este filme sem acabar por contar algo que não é suposto e eu não quero fazer isso para os que ainda não viram. Vou apenas dizer que a liberdade é uma das melhores coisas que podemos ter na vida. Viver em clausura não é fácil nem é bom para a saúde mental.

As performances são sólidos da parte de todos os actores, é visualmente bonito e tem uma óptima banda sonora.




Classificação final: 4 estrelas em 5. 

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