quarta-feira, 1 de abril de 2015

Crítica: Velocidade Furiosa 7 (Furious 7) 2015


Bem desta vez vou fazer isto de forma um pouco diferente do habitual, numa opinião mais curta, sem aprofundar grande coisa, expressando mais a minha própria experiência com estes filmes. O resto, acho que todos já sabem ao que vão. Pessoalmente, nunca fui fã da saga e nem vi os filmes todos. Todos sabemos que a franquia Fast and Furious sempre foi aquilo que é, um espectaculo de grandiosos números de acção onde os carros têm o principal papel. O enredo estúpido, envolvendo uma trapalhada de coisas perigosas e arriscadas que os personagens têm de enfrentar é o que aqui vemos novamente, pois o mais importante é sem dúvida o entretenimento e pouco mais.


O facto de não ser fã da saga (mas até acho piada aos carros) faz com que muitas vezes ao invés de ficar surpreendida com tais proezas, elas acabam por não causar grande impacto em mim, especialmente neste último onde a acção over-the-top me entediou em vez de entreter (coisa que até normalmente resulta quando vejo filmes que se inserem dentro do género blockbuster). 

O que achei mais interessante acerca deste sétimo filme, talvez seja o facto de sentirmos que existe de facto uma atmosfera pesada em torno dele devido à inesperada morte do actor Paul Walker. A onda de sentimentalismo no ar e a homenagem que lhe é feita, faz com que no final permaneça uma certa nostalgia mesmo para os que não são fãs da franquia.

Este será provavelmente um dos filmes que terá melhor receita de bilheteira este ano em todo o mundo, e apesar de eu não ser a maior das fãs consigo entender perfeitamente todo o fascinio que gira em volta destes filmes. Será que ficará por aqui? Não me parece, mas veremos...

Data de Estreia: 02-04-2015


Classificação final: 2,5 estrelas em 5.

Sem comentários:

Enviar um comentário