domingo, 30 de julho de 2017

CINEPHILIA | Mary Poppins (1964)


“Supercalifragilisticexpialidocious!” – Muitos poderão nunca ter visto Mary Poppins, mas todos vão saber de onde surgiu a palavra, que em jeito de canção, serve para expressar algo que não conseguimos descrever!

Em 1964, Robert Stevenson transportava para o grande ecrã a magia dos livros de P. L. Travers, transformando a simples mas adorável figura de Mary Poppins numa das mais importantes e emblemáticas personagens de filmes da Disney e num dos musicais mais conhecidos de todos os tempos. Aqui a inocência e alegria de ser criança tem um encanto muito especial e a fantasia se mistura com a realidade, deixando cada um de nos com um sorriso no rosto. Através de canções que ficam no ouvido, a magia de ser criança é encantadora, muito divertida e o positivismo é sempre uma constante.

Mr. Banks (David Tomlinson) é banqueiro em Londres e pai de Jane e Michael, dois miúdos irrequietos que não conseguem manter uma ama por muito tempo. Mary Poppins (Julie Andrews), uma ama com poderes mágicos está disposta a mudar isso, e em conjunto com o seu velho amigo Bert (Dick Van Dyke) vai mudar a vida daquela família, com muita diversão, muita musica e imaginação.

Apesar de sempre ter tido um grande peso na historia dos clássicos musicais de Hollywood, Mary Poppins ganha todo um novo significado, quando descobrimos mais sobre o filme e sobre a dificuldade que Walt Disney teve para poder transporta-lo para o cinema. Misturando animação com imagem real, através de uma história simples cheia de coração, esta simpática obra faz algo marcante para a época em termos visuais, destacando-se ainda nos dias de hoje não só por isso, mas também pela doçura e valor como filme de entretenimento familiar.

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