“Supercalifragilisticexpialidocious!”
– Muitos poderão nunca ter visto Mary Poppins, mas todos vão saber de onde
surgiu a palavra, que em jeito de canção, serve para expressar algo que não
conseguimos descrever!
Em 1964, Robert Stevenson
transportava para o grande ecrã a magia dos livros de P. L. Travers,
transformando a simples mas adorável figura de Mary Poppins numa das mais
importantes e emblemáticas personagens de filmes da Disney e num dos musicais mais
conhecidos de todos os tempos. Aqui a inocência e alegria de ser criança tem um
encanto muito especial e a fantasia se mistura com a realidade, deixando cada
um de nos com um sorriso no rosto. Através de canções que ficam no ouvido, a
magia de ser criança é encantadora, muito divertida e o positivismo é sempre uma
constante.
Mr. Banks (David Tomlinson) é
banqueiro em Londres e pai de Jane e Michael, dois miúdos irrequietos que não
conseguem manter uma ama por muito tempo. Mary Poppins (Julie Andrews), uma ama
com poderes mágicos está disposta a mudar isso, e em conjunto com o seu velho
amigo Bert (Dick Van Dyke) vai mudar a vida daquela família, com muita
diversão, muita musica e imaginação.
Apesar de sempre ter tido um
grande peso na historia dos clássicos musicais de Hollywood, Mary Poppins ganha
todo um novo significado, quando descobrimos mais sobre o filme e sobre a
dificuldade que Walt Disney teve para poder transporta-lo para o cinema. Misturando
animação com imagem real, através de uma história simples cheia de coração,
esta simpática obra faz algo marcante para a época em termos visuais,
destacando-se ainda nos dias de hoje não só por isso, mas também pela doçura e
valor como filme de entretenimento familiar.
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