segunda-feira, 30 de junho de 2014

Trailer: Gone Girl


Gone Girl é o próximo filme do famoso realizador David Fincher (Fight Club, The Social NetworkS7ven) e um dos meus mais esperados para este ano. O filme é baseado no best-seller de 2012 da escritora Americana Gillian Flynn. O elenco conta com nomes como Ben AffleckRosamund Pike e Neil Patrick Harris e já se fala em nomeações para os Oscares...

Este será um filme de suspense que conta a história de Nick e Amy. No dia em que o casal esta a comemorar o quinto aniversário de casamento Nick descobre que Amy desapareceu. Todos os indícios apontam para Nick ter morto a sua mulher. Mas será esta a verdade?

O filme tem estreia marcada para dia 3 de Outubro de 2014 nos Estados Unidos, e em Portugal tudo aponta para que estreie mais ou menos por volta da mesma altura. Esperemos que sim! Até lá aqui fica o trailer:

sábado, 28 de junho de 2014

Crítica: Calvary (2014)


Calvary ou se preferiram Calvário esteve a sua estreia no Festival de Sundance no inicio desde ano. É do realizador e escritor John Michael McDonagh que realizou em 2011 a comédia de humor negro chamada The Guard que teve por sinal boas críticas mas ainda não vi. Tal como na sua estreia como realizador este seu novo filme teve igualmente boas críticas e fiquei logo de olho nele.

O filme começa com o Padre James, o personagem principal da história, num confessionário.  Do outro lado do confessionário está um paroquiano que ameaça matá-lo. Padre James sabe que não fez nada de errado, mas o outro homem afirma ser tido sido molestado por outro sacerdote, quando era criança. Esse padre está agora morto, mas aos seus olhos o Padre James vai ter de pagar por um pecado que não cometeu. Durante toda a cena só vemos Padre James, só ele sabe quem o ameaçou mas perante nós é lançado o mistério...

Um drama muito sombrio e intrigante com um toque de humor negro. Vamos começar a tentar adivinhar quem é o suposto assassino misterioso ao longo de toda a história, e nunca vamos ficar aborrecidos. Todos os personagens são muito peculiares e gostei de todos eles. Performances fortes por parte de todo o elenco, especialmente por Brendan Gleeson que é maravilhoso! Os diálogos são muito bons e há algumas citações memoráveis​​. Com uma excelente banda sonora e as paisagens Irlandesas são absolutamente lindas de se ver! 

Acho que a principal mensagem de Calvary é mostrar como existem bons padres na Igreja Católica e a vingança não faz mudar nada. Também traz à tona o lado de muitas pessoas que, infelizmente, foram molestadas quando crianças e que a sua vida foi arruinada por causa de toda a dor e raiva que sentem. Mas afinal de contas o crime não compensa. 

Algumas perguntas irão flutuar sobre a nossa cabeça quando o filme termina. Perguntas sobre a sociedade, a fé, o abuso, e sobre as boas e as más pessoas deste mundo. Acho que isso é sinal de que acabamos de assistir um bom filme.

Calvary não tem dada de estreia prevista para Portugal. Mas como este infelizmente muitos outros filme independentes não chegam ainda às nossas salas.





Classificação final: 4 estrelas em 5.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Crítica: The Fault in Our Stars (2014)


Este filme foi verdadeiramente inspirador e wow é mesmo meio difícil tentar colocar palavras para descrever o quanto ele é poderoso! 

Eu não sabia exactamente o que esperar de The Fault in Our Stars, baseado no best-seller de John Green que eu não li, mas o trailer parecia promissor. O nome de Shailene Woodley envolvido (considero que ela é uma das jovens actrizes mais promissoras de Hollywood) foi a chave especial para me fazer querer ver o filme. 

Eu não costumo chorar em qualquer filme a não ser que a sua história seja muito triste e comovente. A verdade é que eu chorei, e muito!! É absolutamente impossível não chorar diante esta bela, honesta e triste história. Quem já lidou com qualquer tipo de história de cancro na família ou com amigos irá ficar emocionado de forma muito poderosa. Mas mesmo quem não tiver nada com que se relacionar com a história, ela vai tocar o coração. 

The Fault in Our Stars acompanha a jornada dolorosa mas muita corajosa de Hazel Grace Lancaster. Uma jovem de 17 anos que luta contra o cancro desde os 13 anos quando lhe foi diagnosticado cancro nos pulmões. Ela começa a ir a um grupo de apoio para jovens que lidam com as mesmas circunstâncias que ela. Lá ela conhece Augustus Waters um rapaz inteligente e engraçado e os dois apaixonam-se. Juntos vão tentar viver a verdadeira felicidade de se ser adolescente, descobrindo o verdadeiro amor pela primeira vez. Infelizmente as coisas não são assim tão fácil para eles. 

Em vez de ser uma típica história cheia de clichés habituais este filme mostra-nos o lado verdadeiro e honesto da doença horrível que o cancro é. As cenas parecem reais e é tão bom ver a positividade em todas as mensagens que o filme quer entregar. Há também algumas partes de humor ao longo do filme, e entre todas as lágrimas conseguimos também esboçar uns sorrisos. 

As performances são absolutamente fantásticas! Shailene Woodley é perfeita! Um grande e desempenho muito sincero. Ansel Elgort foi igualmente bom e a química entre os dois foi incrível! Ninguém no elenco pareceu forçado nem um único momento.

Há apenas uma coisa que pareceu um pouco fora do lugar, o envolvimento do escritor Peter Van Houten, interpretado por Willem Dafoe. As suas cenas foram um pouco estranhas, mas eu consigo entender o que o personagem quer transmitir, embora ache que não foi muito bem conseguido. 

The Faul in Our Stars (ou em português se preferirem A Culpa é das Estrelas) é um filme muito bonito que pode e deve ser visto por gente de todas as idades! Estreou na passada Quinta-Feira, dia 19 de Junho e esta em muitas salas de Cinemas espalhadas pelo país. Se tiverem oportunidade vão ver, porque vale a pena.






Classificação final: 4 estrelas em 5.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Crítica: Enemy (2014)


Bem, nem sei por onde começar. Enemy era um dos meus filmes mais esperados para este ano. O filme é baseado no livro de José Saramago chamado "O Homem duplicado" e a sua estreia foi constantemente adiada aqui em Portugal, mas agora eu entendo porquê de tanta espera. A sua estreia foi programada para o dia do 4 º ano aniversário da morte de José Saramago, vencedor de um Prêmio Nobel da Literatura em 1998 e um dos nossos maiores escritores de todos os tempos! Foi uma bela homenagem, afinal este país, infelizmente, não o elogiou tanto quanto ele merecia durante a sua vida. Ele tinha suas próprias filosofias, era um homem muito peculiar e diferente. Sendo ele contra a Igreja Católica num país onde a maioria das pessoas são católicas, prejudicou a sua escrita diante dos olhos de um país que, por vezes não consegue ver através das diferenças. Eu olho para o escritor não para o homem, até porque cada um é livre de pensar o que quiser, mas bem isso é outra história. Agora, de volta ao filme!

O Homem Duplicado é um thriller muito complexo, escuro, quase como um pesadelo com uma atmosfera absolutamente envolvente que vai confundir a nossa mente e oh, como eu gosto deste tipo de mind-f*cking filme! Sendo um filme que é baseado num livro de José Saramago e para quem conhece a sua escrita só pode estar à espera de uma narrativa muito metafórica, que nos faz puxar pela cabeça, misturando realidade com meros pensamentos. Eu já sabia que teria de prestar muita atenção a todos os detalhes e foi isso que fiz.
Também adorei a sensação claustrofóbica no ar, é quase como estarmos presos no filme e a banda sonora é absolutamente assustadora o que ajudou a criar esse sentimento.
Há algumas coisas que são deixadas a pairar no ar, mas eu tenho uma teoria muito forte para esta história. Este é um filme que requer mais do que uma visualização e acredito que se pode tornar mais especial a cada visualização. É muito difícil falar sobre ele sem contar elementos importantes sobre a história e por isso acho que é um filme que mais para ser experimentado e em seguida discutido.

O que posso dizer mais sobre Jake Gyllenhaal que não tenha dito antes? Ele deve ser um dos actores mais subestimados de todos os tempos e ele é muito bom! Não me lembro de ter visto um único mau desempenho dele. Mais uma vez ele brilha e o que pode ser melhor do que ter, não um, mas dois Jake's Gyllenhaal?

Eu não vejo toda a gente a conseguir disfrutar este filme, alguns podem pensar que é muito lento ou muito chato. Alguns vão sentir-se muito incomodados com a atmosfera e com o que estão a assistir, mas para mim funcionou ainda melhor do que o que eu estava à espera.

O realizador Canadiano Denis Villeneuve já me tinha espantado com o seu filme Prisoners, um dos meus favoritos do ano passado e ele surpreendeu-me mais uma vez com outro trabalho fantástico realizando este magnifico Enemy.

Enemy ou O Homem Duplicado estreou na passada quinta-feira dia 19 de Junho e encontra-se (não em muitas infelizmente) nas salas de Cinema.






Classificação final: 5 estrelas em 5.

sábado, 21 de junho de 2014

Crítica: The Lunchbox (2013)


Este filme foi muito diferente do que estava à espera, em primeiro lugar porque é um filme indiano e sabemos bem o que esperar de um filme indiano. Sempre cheio de brilho, cores berrantes, sequências de dança muito felizes (ou até mesmo sequências de dança tristes) e claro, muita cantoria. Mas enganem-se porque The Lunchbox não é nada disso.

The Lunchbox ou se preferirem "A Lancheira" é um drama romântico sobre dois estranhos que começam a escrever um para o outro por causa de um erro no serviço de entrega de marmitas de Bombaim (eu não tinha conhecimento deste tipo de serviço intitulado lá como "Dabbawalas" e é um sistema absolutamente incrível!). Uma dona de casa jovem conecta-se com um viúvo mais velho e solitário, o homem que recebe lancheira do seu marido por engano, e através de cartas, eles desenvolvem um vínculo afectivo muito forte.

O filme tem uma atmosfera melancólica e é muito honesto. O facto de retratar vidas comuns dá-lhe um sentimento verdadeiro sobre as situações que estamos a assistir. As emoções não são exageradas e as performances dos três actores principais são óptimas.

Irrfan Khan (que interpretou o personagem Pi na vida adulta no filme de 2012 do premiado realizador Ang Lee, A Vida de Pi) dá um desempenho absolutamente incrível! Podemos sentir todas as emoções que ele quer transmitir e ele não precisou forçar nada. Nimrat Kaur é muito natural e retrata muito bem a mulher que já não é feliz com sua vida matrimonial. Nawazuddin Siddiqui é o personagem engraçado desta história e realmente ilumina a atmosfera e vai-nos fazer rir na maioria das suas cenas.

The Lunchbox é uma boa estreia para o realizador Indiano Ritesh Batra que é definitivamente influênciado pelo cinema europeu e fez um bom trabalho também a escrever esta história de amor. É envolvente e vamos estar interessados durante todo o tempo.

Este filme esteve na pré-selecção dos Oscars deste ano, mas não chegou a ficar na selecção final. Tenho pena pois teria sido uma boa oportunidade para mostrar ao mundo a viragem que o cinema Indiano está a ter e que a ideia de que os filme feitos na Índia são só dança e cantigas o que na realidade já não é bem assim. Esperemos que este realizador continue com o bom trabalho e que ele e outros ajudem a promover ainda mais este tipo de cinema Indiano (mais virado para o que se faz na Europa) seja mostrado em todo o mundo.

Ainda podemos encontrar The Lunchbox A Lancheira em exibição, mas só em Lisboa no Cinemas UCI do El Corte Inglês e no Cinema City de Alvalade.







Classificação final: 4 estrelas em 5.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Crítica: Maleficent (2014)


Bem, devo dizer que as minhas expectativas para este filme sobre o que esta por detrás da malvada Maléfica da história da Bela Adormecida não eram as melhores, mas é claro que estava curiosa para ir ver de qualquer maneira. Afinal acabou por ser uma surpresa, melhor do que eu esperava, mas ainda assim fica longe de ser um grande filme.

Maleficent explora o outro lado da poderosa e malvada bruxa da Bela Adormecida. O filme tenta-nos mostrar o que não sabemos sobre a velha história que já conhecemos, o que foi bom, pois no filme da Bela Adormecida não vemos isso, mas infelizmente este filme faz isso de uma forma pobre e na minha opinião a personagem precisava de mais desenvolvimento. Também as alterações na história podem não ter sido a melhor decisão. Malévola é um personagem que toda a gente conhece e o que a torna tão icônica no mundo Disney é sua maldade! Mostrando o lado suave e humano dela foi um pouco lamechas e dramático demais e já estava prevendo a reviravolta no final da história.

Visualmente, algumas partes foram muito bonitas de se ver especialmente Moors, o reino mágico de Maléfica, mas outras partes foram terríveis! Algumas cenas principalmente as de mais acção parecia um jogo de computador.

Desempenho de Angelina Jolie é sem dúvida a melhor coisa do filme! Ela é perfeita como Malévola! Eu acho que ela foi óptima e ela foi capaz de transmitir as emoções certas para o público, não importa as circunstâncias. Elle Fanning foi um pouco irritante como a Princesa Aurora, mas acho que não foi culpa dela pois ela não poderia fazer muito mais com o personagem, afinal este filme gira todo à volta de Malévola. Sharlto Copley foi um rei muito estranho, eu gostei muito de o ver interpretar um vilão em Elysium ano passado, mas neste papel quando era suposto ver mais intensidade da parte dele, ele quase me fazia rir.

No geral, Maleficent não é terrível, mas está longe de ser um grande filme também. Eu não posso negar que foi agradável de ver, mas ele não mostra a versão fiel que o conto original da Disney nos conta. Talvez as crianças vão gostar mais desta versão, quem sabe!

Apesar de não me ter agradado por completo, acho que muita gente vai gostar de ver este outro lado da história. É uma versão diferente, mas capaz de agradar a muitos e que vale a pena verificar nem que seja só pelo desempenho excelente de Angelina JolieMaleficent estreou dia 5 de Junho e está em muito salas de Cinema espalhadas pelo país.









Classificação final: 2,5 estrelas em 5.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Crítica: Edge of Tomorrow (2014)


Emocionante, criativo e cheio de boas performances. Havia uma grande quantidade de dúvidas à cerca deste novo filme de Ficção-Cientifica, Edge of Tomorrow, mas para mim sempre me pareceu que iria ser bom desde a primeira vez que vi o trailer. Desde aí que estava muito animada para vê-lo. Hoje finalmente tive a oportunidade de o ver e tal como esperava gostei!

O conceito da história é muito bom! Algo entre o filme Source Code (quem viu percebe porque, quem não viu aconselho a ver) e uma mistura de muitos filmes de guerra. As sequências de acção de guerra são absolutamente incríveis e os efeitos especiais tão bem feitos! Com uma história Sci-Fi fantástica e super original que nos vai deixar intrigados até o último minuto e não podemos sequer prever o que vem a seguir!

O que eu não esperava foi a quantidade de humor que o filme tem. As partes cómicas vão muito bem com a história e são muito bem entregues. Eu soltei uma boa quantidade de risadas espontâneas ao longo do filme e que foi óptimo.

Tom Cruise foi muito bom no seu papel! Já sabemos que ao longo dos últimos anos, ele é um actor que gosta de fazer este tipo de papéis fisicamente difíceis que requerem muito dele e bem cheios de acção e certamente que ele está em forma para isso. Confesso que prefiro o Tom Cruise dos anos 80 e 90, mas ele foi muito bom nisto e é este o Tom Cruise que eu quero continuar a ver! (apesar de que no ano passado também gostei de o ver em Oblivion, outro filme de Ficção-Cientifica que pessoalmente acho que não foi tão mau como muitos dizem). Emily Blunt é uma boa actriz, vê-la neste papel mesmo "badass" foi incrível! A química entre Cruise e Blunt foi fantástica! Também gostei muito do personagem interpretado por Bill Paxton.

Ouvi ou li em algum lugar que este filme foi "o melhor filme de video jogos que não foi baseado num vídeo jogo" e enquanto eu estava a ver o filme realmente senti isso! Foi muito fixe quase sentir que eu estava realmente a jogar um jogo. Algo parecido com "Oh sh*t GAME OVER, começa tudo de novo!" haha

Primeiro com X-Men: Days of Future Past e agora Edge of Tomorrow. Dois grandes Blockbusters! Será que este Verão vai continuar a ser assim tão bom? Esperemos que sim!

Edge of Tomorrow estreou dia 29 de Maio e ainda se encontra espalhado por muitas salas de Cinema do país. Vão ver, não se vão arrepender!








Classificação final: 4,5 estrelas em 5.

domingo, 8 de junho de 2014

Crítica: Bronson (2008)


Brutal, duro, mas óptimo.

Aqui está, mais uma prova de como Tom Hardy é um dos melhores actores da sua geração. Em Bronson ele é absolutamente magnífico! Este filme é Tom Hardy. Sem o seu desempenho surpreendente este filme não teria sido tão bom como é.

O que é mais surpreendente sobre a história deste filme é que realmente é uma história verdadeira. A história de um homem que nasceu com o nome de Michael Peterson, que posteriormente escolhe intitular-se como Charles Bronson. Ele é considerado um dos prisioneiros ingleses mais violentos de sempre.

No filme, podemos ver dois tipos diferentes de homem. O homem que tem um lado mais suave, o homem que pode enganar-nos mostrando o que aparentemente parece ser um homem calmo, mesmo por trás de uma figura robusta e cheia de músculos. E o homem violento e cheio de raiva que é capaz de se transformar num lunático. Tom Hardy foi capaz de retratar este dois lados de uma excelente maneira! Podemos totalmente sentir através dele raiva do personagem, mas também o lado emocional apenas pelo olhar. Vemos um lado vulnerável de um homem tão difícil é o que eu acho que foi mais interessante no filme, eu gostei disso.

Fazer um filme sobre um homem que esta constantemente a bater em guardas da prisão sem motivo aparente pode ser muito difícil porque nós definitivamente não conseguimos entender por quê dele crescer com tanta raiva dentro de si, é claro que podemos tirar nossas próprias conclusões (e a verdade é que há uma grande quantidade de pessoas violentas do mundo, sem razão aparente para isso) mas não há grande resolução para esta história, na verdade, se formos pesquisar sobre o verdadeiro Charles Bronson, ele continua preso, por isso a minha principal queixa sobre o filme é a repetição de algumas cenas. Cenas que já sabemos como vão terminar, mas isso não nos vai impedir de estamos entretidos durante todo o filme e com o fantástico desempenho de Tom Hardy então é completamente impossível não gostar do que estamos a ver!

Nicolas Winding Refn é definitivamente um realizador com muito estilo (Drive, Only God Forgives) que gosta de histórias interessantes e bizarras. Bronson é definitivamente um filme "one man show", mas com uma realização muito forte.







Classificação final: 4 estrelas em 5.

Foto do verdadeiro Michael Peterson aka Charlie Bronson