A Idade de Adaline é um romance/fantasia realizado por Lee Toland Krieger (Celeste e Jesse Forever) que aborda a história de um amor complicado, ou não fosse a personagem principal ter parado de envelhecer aos 29 anos. Vamos ser sinceros. Basicamente nada nesta história faz sentido, mas é engraçado como a forma como é romantizada faz com que se torne agradável de assistir.
Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu em 1908, casou com um engenheiro e deu à luz uma menina, Flemming (Ellen Burstyn). Depois da morte trágica e prematura do seu marido, Adaline tem um acidente de viação e a partir daí a sua vida nunca mais seria a mesma (através de algum tipo de fenómeno cientifico não muito coerente) pois parou de envelhecer. Revisitando por várias vezes seu passado, desde o inicio do filme que seguimos a vida de Adaline nos dias de hoje, já com 107 anos, vivendo uma vida solitária e sofrida, sem se conectar emocionalmente com ninguém, saltando de cidade em cidade, mudando de identidade sempre com medo que alguém descubra o seu segredo. É então que conhece Ellis (Michiel Huisman) um homem que a fará repensar na angústia constante que tem vivido durante toda a sua vida, mas que poderá por em risco o segredo da sua imortalidade.