Tal como todas as sequelas, também Kingsman: The Golden Circle sofre o fardo de ser o seguidor de um sucesso e isso é sempre dificil de superar. Matthew Vaughn sabe com toda a certeza o que é fazer entretenimento, e pode afirmar-se como um dos que sabe o que faz nesse campo. Golden Circle é goofy, é lunático, é divertido, sendo absolutamente impossível não ficar maravilhado com tanto divertimento ao longo de duas horas e vinte. Repetitivo sim, aborrecido nunca.

Recodemos o puto chamado Eggsy (o carismático e talentoso
Taron Egerton), que no primeiro filme tinha sido recrutado para uma agência de serviços secretos de seu nome Kingsman, com metodos ultra secretos que usavam de uma tecnologia de ponta. Depois da morte do seu mentor Harry (
Colin Firth), Eggsy melhorou ainda mais as suas capacidades e em conjunto com o seu colega
tech expert Merlin (
Mark Strong) soma uma quantidade de missões bem sucedidas. Quando alguns pontos estratégicos Kingsman são misteriosamente atacados, fragilizados recorrem à ajuda dos seus assossiados Statesman, uma agência secreta americana que opera no Kentucky numa destilaria de whiskey. Eles irão ter de trabalhar em conjunto com Tequila (
Channing Tatum), Champagne (
Jeff Bridges), Ginger Ale (
Halle Berry) e o próprio do Whiskey (
Pedro Pascal), para por fim ao plano maléfico de Poppy (
Julianne Moore) uma peculiar traficante de droga obcecado pelo estilo
50's, que segundo a própria, tem a melhor estretégica para legalizar as drogas nos EUA.