sexta-feira, 4 de abril de 2014

Crítica: Ernest and Célestine (2013)


E agora aqui está, aquele que eu considero o meu filme de animação preferido de 2013. O absolutamente adoravel Ernest et Célestine. Uma colaboração Francesa e Belga que infelizmente não teve a oportunidade de estrear por cá nos Cinemas. Este filme é baseado numa série de livros infantis de uma escritora e ilustradora Belga.

O que mais gostei nele foi que ele me trouxe de volta uma parte da minha infância quando lia e ouvia (pois cada livro trazia uma cassete com a história narrada) os livros ilustrados Brambly Hedge ou mais conhecido em Português pela A Aldeia das Amoras, quem tenha nascido por volta dos anos 80 e 90 sabe do que estou a falar.




Num mundo onde os ursos não estão autorizados a gostar ratos, uma ratinha chamada Célestine cria um vínculo de amizade com um urso chamado Ernest. Eles arranjam maneira de se auto-ajudar um ao outro com favores mútuos. Mas as leis de cada um, os ursos que vivem acima e os ratos que vivem no subsolo proibem o contacto entre as duas espécies. As autoridades começam a perseguir os dois e eles se tornam fugitivos. Devido a esse facto, a amizade entre os dois começa a ficar mais forte. Juntos e cheios de amizade para dar um ao outro, eles vão lutar contra todas as normas, mudando para sempre o mundo em que vivem.





A mensagem social forte está escondida por detrás desta história é algo muito importante e comovente. O único problema que este filme possa ter é que as crianças podem não entender isso, mas eu tenho certeza que elas podem apreciar a beleza deste filme magnificamente bem feito!

A animação é tão simples e ao mesmo tempo absolutamente maravilhosa! É muito bem elaborado e o uso de aguarelas pastel é óptimo!




Ernest & Célestine é apenas delicioso, eu adorei!



Classificação final: 4,5 estrelas em 5.

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